Por que eu quero ser Jornalista?
Começamos
bem. Para te explicar este fato, temo que não seja um, mas vários porquês. Bem,
posso prometer que não será cansativo (pelo menos pra mim).
Para Felipe
Pena, o jornalismo surgiu do nosso próprio medo de sermos ignorantes. Ou seja,
de uma eterna sede de conhecimento, informação e cultura. Sede esta que desde
os mais primórdios registros da história, move toda e qualquer ação do homem.
Sim, pois que outro fato explicaria a criação do fogo, da linguagem, da internet,
de todas essas tecnologias que hoje é simplesmente impossível viver sem?
Já para mim
(não que sejam idéias contrárias), o jornalismo é a forma mais pura e digna de
se fazer comunicação. Ora, hoje a comunicação é/está em tudo. Nos comunicamos
na escola, na família, no trabalho, virtualmente, etc. Sem contar que
comunicação não é apenas oral. Acontece nas mais variadas situações, 24 horas
por dia.
A admiração
pelos profissionais de jornalismo é um dos fatores que mais me move. Há quem
defenda que todo jornalista deve ter o mínimo de amor próprio possível, para
que seja necessário amar cada vez mais o próximo, já que condições e horários
de trabalho no meio periódico não são os mais respeitáveis que uma carreira
pode ter. Quem sonhar em ser jornalista deve saber desde já que é preciso muito
trabalho e dedicação, a notícia não para, fatos explodem a todo e qualquer
momento. Uma boa matéria pode ser feita ou criada em qualquer lugar ou hora.
Não pense que os domingos serão os mesmos...
A informação
vale ouro, meus caros. A informação com verdade e precisão, não tem preço
calculável. Ou seja, uma das maiores dificuldades dos estudantes de comunicação
atualmente, é tentar reverter um quadro de descredibilidade e inconfiabilidade
que aumenta em torno da mídia. Pois bem, como pessoas sábias, todos sabemos que
em qualquer área e profissão, existem profissionais que não agem com respeito
ou ética, e que, desta forma não honram seu ofício e não merecem prestígio. No
jornalismo não podia ser diferente. A questão é, será que é possível mudar
tamanha distância entre o papel teórico e o cumprido pela imprensa? Sim, claro
que é. E os futuros comunicadores têm nada menos que essa obrigação. Me
comprometo.
A gente
sempre foi questionado quanto a isso. O que queríamos fazer, o que seríamos
quando adultos... Uma hora chega aquela certeza, aquela vontade. É até bom
saber que o vestibular se aproxima, só pra sentir o (possível) gostinho da
aprovação no curso escolhido. Então, aqui fica o desejo – e a súplica pessoal –
de boa sorte. Boa sorte no vestibular, no curso, na construção da carreira e do
ser profissional. Que belo seja!
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