terça-feira, 13 de agosto de 2013

Por que quero ser jornalista?

Por que eu quero ser Jornalista?





Começamos bem. Para te explicar este fato, temo que não seja um, mas vários porquês. Bem, posso prometer que não será cansativo (pelo menos pra mim).
Para Felipe Pena, o jornalismo surgiu do nosso próprio medo de sermos ignorantes. Ou seja, de uma eterna sede de conhecimento, informação e cultura. Sede esta que desde os mais primórdios registros da história, move toda e qualquer ação do homem. Sim, pois que outro fato explicaria a criação do fogo, da linguagem, da internet, de todas essas tecnologias que hoje é simplesmente impossível viver sem?
Já para mim (não que sejam idéias contrárias), o jornalismo é a forma mais pura e digna de se fazer comunicação. Ora, hoje a comunicação é/está em tudo. Nos comunicamos na escola, na família, no trabalho, virtualmente, etc. Sem contar que comunicação não é apenas oral. Acontece nas mais variadas situações, 24 horas por dia.
A admiração pelos profissionais de jornalismo é um dos fatores que mais me move. Há quem defenda que todo jornalista deve ter o mínimo de amor próprio possível, para que seja necessário amar cada vez mais o próximo, já que condições e horários de trabalho no meio periódico não são os mais respeitáveis que uma carreira pode ter. Quem sonhar em ser jornalista deve saber desde já que é preciso muito trabalho e dedicação, a notícia não para, fatos explodem a todo e qualquer momento. Uma boa matéria pode ser feita ou criada em qualquer lugar ou hora. Não pense que os domingos serão os mesmos...
A informação vale ouro, meus caros. A informação com verdade e precisão, não tem preço calculável. Ou seja, uma das maiores dificuldades dos estudantes de comunicação atualmente, é tentar reverter um quadro de descredibilidade e inconfiabilidade que aumenta em torno da mídia. Pois bem, como pessoas sábias, todos sabemos que em qualquer área e profissão, existem profissionais que não agem com respeito ou ética, e que, desta forma não honram seu ofício e não merecem prestígio. No jornalismo não podia ser diferente. A questão é, será que é possível mudar tamanha distância entre o papel teórico e o cumprido pela imprensa? Sim, claro que é. E os futuros comunicadores têm nada menos que essa obrigação. Me comprometo.

A gente sempre foi questionado quanto a isso. O que queríamos fazer, o que seríamos quando adultos... Uma hora chega aquela certeza, aquela vontade. É até bom saber que o vestibular se aproxima, só pra sentir o (possível) gostinho da aprovação no curso escolhido. Então, aqui fica o desejo – e a súplica pessoal – de boa sorte. Boa sorte no vestibular, no curso, na construção da carreira e do ser profissional. Que belo seja!